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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Espasmo


espasmo


O espasmo pode ser descrito como um movimento súbito e
involuntário ou como uma contração muscular convulsiva. Pode ser
crônico, quando a contração se alterna com relaxamento, ou tônico,
quando a contração é prolongada. Os espasmos podem afetar os
músculos viscerais (lisos), por exemplo, os músculos dos condutos
brônquicos, na asma, e os da uretra, na eólica renal. Os músculos
esqueléticos são igualmente suscetíveis a essas contrações
involuntárias. Um espasmo forte e doloroso é chamado de cãibra. As
contrações tônicas dos músculos esqueléticos ocorrem com freqüência
como resultado de dano ao tecido. Uma resposta espontânea a um
trauma é a contração dos músculos próximos, às vezes incluindo o
músculo lesionado; os músculos contraídos agem como talas e
protegem o corpo de danos adicionais. O estresse emocional também é
um tipo de trauma e, de modo similar, pode manifestar-se como
espasmo. Como as contrações musculares prolongadas consomem
grandes quantidades de nutrientes e oxigênio, estimulam a produção de
metabólitos. A contração das fibras também comprime os vasos
sangüíneos e causa isquemia dentro do próprio músculo. A congestão
resultante, junto com o acúmulo de toxinas no músculo, irrita os
nociceptores, provocando dor.
■ A massagem é aplicada para a obtenção de melhora na
circulação e, com isso, de redução do acúmulo de metabólitos. O alívio
na congestão produz o efeito de aliviar a dor pela redução na pressão
sobre os nociceptores. A isquemia dentro do músculo causa uma
microinflamação, dano ao tecido e dor. Espasmos adicionais
desenvolvem-se pela reação do músculo à dor, e é criado um ciclo
vicioso de espasmo que leva à dor e a um espasmo adicional. A
massagem, portanto, é indicada para romper um ciclo vicioso, aliviar o
espasmo e reduzir a dor.

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